É impressionante ver o quanto um bom exemplo pode gerar não só comoção, mas entusiasmo. Pode até mesmo despertar algo bom que está dentro de cada um de nós; pode incomodar as pessoas ao ponto de levá-las a ir além do corriqueiro, da mesmice, funcionando como uma chamada a sair do comodismo. E é quando saímos desse quadro, que podemos ver algo acontecendo no sobrenatural que independe de nós. O mais impressionante é o impacto na pessoa mesma, no crescimento pessoal que parece ser renovador, mostrando novas perspectivas, é como abrir os olhos ao cego. Se pensarmos que, a começar pelo bom exemplo, desde aí, Deus, pelo Seu Espírito, já está operando em nós, então, todo esse movimento vem dEle, e nós, como servos Seus, apenas nos deixamos usar por Ele. É uma Rede Divina que mobiliza pessoas através de inspirações e dons pessoais objetivando um bem maior que beneficiará a muitos.
Essa linha de pensamento nos remete ao Reis dos reis: Jesus Cristo, e à Sua obra redentora. Seu exemplo de entrega, humilhação, sacrifício e poder sobre o mal inspira aos seus fiéis seguidores a que façam o mesmo. Paulo, o apóstolo dos gentios, certa vez disse: Sede meus imitadores como eu sou de Cristo (1Co 11.1). E sabemos o quanto o seu exemplo constrange a muitos a seguir esse mesmo caminho. A Rede Divina vem ligando pessoas no desenrolar dos séculos em prol do Seu Reino aqui na terra.
A Igreja Assembleia de Deus em Belém-Pará está envolta nessa Rede. Isso já estava na mente divina e aconteceu há quase um século por inspiração do Seu Santo Espírito. Os homens escolhidos para assumir a frente desse trabalho eram conscientes do papel de autoridade que exerciam e, assim também, os que hoje exercem essa autoridade sobre a Igreja do Senhor, não uma autoridade imposta por eles mesmos, claro! Mas, revestidos da autoridade delegada por Deus, eles foram guiando o rebanho. O tracejado da Rede Divina trouxe a esta cidade a chama pentecostal.
Hoje, a poucos meses de realizar o seu Centenário, a Igreja em Belém vem despertando talentos, alguns como exemplos de superação e fé. O motivo primeiro para a celebração do Centenário e para o despertamento de pessoas? Os propósitos de Deus e Seu compromisso com esta Igreja. O segundo? Usar esta Igreja para alcançar vidas preciosas. Terceiro? Esculpir em seus membros a Sua “impressão digital”, tornando-os pessoas melhores.
Deus inspira e usa pessoas. E Ele tem usado o Pastor Samuel Câmara para que mais pessoas ousem, como ele, a ir além do convencional. Mesmo que fugir do convencional seja vender picolé. Mas vender, não apenas ou para o próprio sustento, mas para que algo maior seja realizado.
O Pastor Samuel Câmara, tem dado o exemplo primeiro em prol do Centenário da Assembleia de Deus. Não obstante o desafio de celebrar o Centenário na cidade berço do Movimento Pentecostal Brasileiro, o Presidente dessa Igreja, além de contribuir com o soldo de seu sustento, empregou seu dom da aurora juvenil para também inspirar outros, engraxando sapatos. Isso, disse ele, fazia muito bem quando era jovem. Seu trabalho foi batizado de “O Brilho do Centenário”. Assim, nasceram outros exemplos de mulheres e homens, que trilham o mesmo caminho: Tacacá do Centenário, Restaurante do Centenário, Lanche do centenário, Tapioquinha do Centenário, Brechó do Centenário, Adesivos do Centenário, Sapataria do Centenário, Frangão do Centenário, Toalha do Centenário, Sacola do Centenário, Bolos do Centenário e dezenas de outros empreendimentos inspiradores. Alguns deles, realizados por pessoas com saúde debilitada e precisando de recurso para viver com dignidade.
Se perguntarmos a eles sobre o impacto que isso trouxe para suas vidas, ouviremos belos testemunhos de renovação espiritual e crescimento pessoal e financeiro. É o sobrenatural de Deus agindo enquanto realizamos coisas em prol de um projeto maior, já concebido e proferido por Ele.
Estamos todos envolvidos na Rede Divina. Mas precisamos escolher se queremos apenas passar por ela sem sentir totalmente o seu efeito em nossas vidas, ou se seremos inseridos na sua trajetória de maneira diferenciada, e transformados a cada inspiração/ação, por Deus, o Criador.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
O tempo e o momento
No livro de Eclesiastes lemos seu autor, o rei Salomão, discorrendo sobre o tempo determinado para todo propósito debaixo do céu.
O modo como contamos o tempo é diferente da maneira como Deus o faz, isso quer dizer que o nosso dia de 24h, para Deus, pode durar mil anos (2 Pe 3.8)! Às vezes, isso parece acontecer conosco também. Temos a sensação de que uma hora de aflição e angústia durou "uma eternidade", ou, até o contrário, que o momento foi de tanta felicidade que durou pouco ou passou rápido demais.
O fato é que se o tempo dura muito ou pouco, o momento é um algo que acontece no aqui e agora. Ele acontece enquanto o tempo passa. Ele se relaciona mais com a nossa vida do que o tempo, principalmente, quando ansiamos que algo novo aconteça conosco.
Por vezes, esquecemos o ano ou o mês em que determinado episódio aconteceu, mas, dificilmente, esquecemos o momento em que tudo se deu, as circunstâncias.
Vai chegar o tempo em que determinado fato vai acontecer em sua vida. O tempo daquele momento tão esperado ou, talvez, tão evitado.
Não podemos esquecer: ambos, o tempo e o momento, que estamos vivendo, devem ser muito bem aproveitados, pois precisamos dos dois para ponderar e dirigir nossas ações. O tempo sara e ensina. O momento mostra se de fato aprendemos com o tempo.
Então vai chegar o tempo de nascer e morrer; plantar e arrancar o que se plantou; de matar e de curar; de derribar e edificar; de chorar e de rir; de prantear e de saltar de alegria; de espalhar pedras e de juntar pedras; de abraçar e de afastar-se de abraçar; de buscar e de perder; de guardar e de deitar fora; de rasgar e de coser; de estar calado e de falar; de amar e de aborrecer; de guerra e de paz.
Não queira avançar o tempo; nem deixe que ele passe despercebidamente. Aprenda com ele. Só assim você poderá aproveitar o momento, quando ele chegar!
Seja feliz.
O modo como contamos o tempo é diferente da maneira como Deus o faz, isso quer dizer que o nosso dia de 24h, para Deus, pode durar mil anos (2 Pe 3.8)! Às vezes, isso parece acontecer conosco também. Temos a sensação de que uma hora de aflição e angústia durou "uma eternidade", ou, até o contrário, que o momento foi de tanta felicidade que durou pouco ou passou rápido demais.
O fato é que se o tempo dura muito ou pouco, o momento é um algo que acontece no aqui e agora. Ele acontece enquanto o tempo passa. Ele se relaciona mais com a nossa vida do que o tempo, principalmente, quando ansiamos que algo novo aconteça conosco.
Por vezes, esquecemos o ano ou o mês em que determinado episódio aconteceu, mas, dificilmente, esquecemos o momento em que tudo se deu, as circunstâncias.
Vai chegar o tempo em que determinado fato vai acontecer em sua vida. O tempo daquele momento tão esperado ou, talvez, tão evitado.
Não podemos esquecer: ambos, o tempo e o momento, que estamos vivendo, devem ser muito bem aproveitados, pois precisamos dos dois para ponderar e dirigir nossas ações. O tempo sara e ensina. O momento mostra se de fato aprendemos com o tempo.
Então vai chegar o tempo de nascer e morrer; plantar e arrancar o que se plantou; de matar e de curar; de derribar e edificar; de chorar e de rir; de prantear e de saltar de alegria; de espalhar pedras e de juntar pedras; de abraçar e de afastar-se de abraçar; de buscar e de perder; de guardar e de deitar fora; de rasgar e de coser; de estar calado e de falar; de amar e de aborrecer; de guerra e de paz.
Não queira avançar o tempo; nem deixe que ele passe despercebidamente. Aprenda com ele. Só assim você poderá aproveitar o momento, quando ele chegar!
Seja feliz.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
A Oração
Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.
Lucas 11.1
A vontade do discípulo é aprender a fazer aquilo que o seu mestre faz e faz bem. O bom exemplo do mestre nos constrange a querer fazer como ele. Ao perceber o amor com que o mestre faz a sua obra o contagia, o cativa, fazendo com que, deseje no seu coração, o ser igual a seu mestre. O mestre tem prazer em ensinar a seu discípulo aquilo que realiza com satisfação e que sabe que será bom para alcançar outras pessoas.
Quem ora sabe que não fez (nem deve ter a pretensão de ter feito) tudo que deveria fazer em oração, existe algo mais que sempre vai nos levar a persistir e querer mais da presença divina em nós. Haverá algo pelo qual deixamos de interceder e a nossa própria consciência nos cobrará isso. Nossas falhas são o nosso maior desafio, que precisa ser vencido a cada dia. Haverá algo mais que o Espírito Santo trará ao nosso coração, nos dando entendimento sobre o que devemos orar.
Lucas 11.1
A vontade do discípulo é aprender a fazer aquilo que o seu mestre faz e faz bem. O bom exemplo do mestre nos constrange a querer fazer como ele. Ao perceber o amor com que o mestre faz a sua obra o contagia, o cativa, fazendo com que, deseje no seu coração, o ser igual a seu mestre. O mestre tem prazer em ensinar a seu discípulo aquilo que realiza com satisfação e que sabe que será bom para alcançar outras pessoas.
Quem ora sabe que não fez (nem deve ter a pretensão de ter feito) tudo que deveria fazer em oração, existe algo mais que sempre vai nos levar a persistir e querer mais da presença divina em nós. Haverá algo pelo qual deixamos de interceder e a nossa própria consciência nos cobrará isso. Nossas falhas são o nosso maior desafio, que precisa ser vencido a cada dia. Haverá algo mais que o Espírito Santo trará ao nosso coração, nos dando entendimento sobre o que devemos orar.
A entrada triunfal de Jesus em nossa vida
1. O esforço de nos lançarmos em suas mãos: pode parecer algo dolorido, mas devemos considerar que nada é caro demais para ser lançado voluntariamente diante de Jesus (Êx 35.20-29; Mt 21.1-7);
2. Por onde Jesus passar embelezará o caminho: somente quem se aproxima dEle pode desfrutar das belezas da vida espiritual e se entusiasmar com isso (Mt 21.8-9);
3. Devemos deixar que entre triunfante em nossa vida: isso quer dizer que precisamos permitir que todo o Seu poder seja manifesto em nós e por meio de nós (Mt 21.10-11).
2. Por onde Jesus passar embelezará o caminho: somente quem se aproxima dEle pode desfrutar das belezas da vida espiritual e se entusiasmar com isso (Mt 21.8-9);
3. Devemos deixar que entre triunfante em nossa vida: isso quer dizer que precisamos permitir que todo o Seu poder seja manifesto em nós e por meio de nós (Mt 21.10-11).
Nova Vida Espiritual
1. Começa quando crucificamos o velho homem: As paixões e concupiscências da velha criatura precisam morrer (Rm 6.12; Gl 5.24; Cl 3.5);
2. Nascer para uma nova vida espiritual: começa quando a vida antiga vai desaparecendo dentro de nós e Cristo passa a ser a referência para o nosso comportamento (Mt 26.42; Gl 2.20);
3. A recompensa para quem a busca: quem perde a vida para entregar-se a Jesus acaba por encontrá-la nEle (Mt 10.39).
2. Nascer para uma nova vida espiritual: começa quando a vida antiga vai desaparecendo dentro de nós e Cristo passa a ser a referência para o nosso comportamento (Mt 26.42; Gl 2.20);
3. A recompensa para quem a busca: quem perde a vida para entregar-se a Jesus acaba por encontrá-la nEle (Mt 10.39).
Evangelismo
1. Nas casas: Além do templo, a nossa casa é um lugar muito propício e acolhedor para anunciar o Evangelho (Mt 10.12-14; At 5.42);
2. Pelo caminho: O “caminho” nos sugere qualquer lugar aonde nossos pés alcançarem. Não há lugar específico para a pregação da Palavra, mas instruções a serem seguidas (Mt 10.5-11; Lc 10).
2. Pelo caminho: O “caminho” nos sugere qualquer lugar aonde nossos pés alcançarem. Não há lugar específico para a pregação da Palavra, mas instruções a serem seguidas (Mt 10.5-11; Lc 10).
Jesus, Presente de Deus
1. Porque Deus amou o mundo: por Seu amor Deus nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo (Jo 3.16; 2Co 5.18-21);
2. Para salvação do homem: Deus planejou enviar Jesus para salvação do homem e para lhe dar vida eterna nEle (Gn 12.3; Jo 5,24; 6.68; 17.3);
3. Para restaurar a autoridade ao homem: ao ceder às astúcias do inimigo o homem perdeu a autoridade que Deus havia lhe dado, através de Cristo esta autoridade lhe foi restituída (Gn 3.1-7; Lc 4.6; Ef 2.4-10).
2. Para salvação do homem: Deus planejou enviar Jesus para salvação do homem e para lhe dar vida eterna nEle (Gn 12.3; Jo 5,24; 6.68; 17.3);
3. Para restaurar a autoridade ao homem: ao ceder às astúcias do inimigo o homem perdeu a autoridade que Deus havia lhe dado, através de Cristo esta autoridade lhe foi restituída (Gn 3.1-7; Lc 4.6; Ef 2.4-10).
Apoio Missionário
1. No envio de obreiros: No estabelecimento de novos trabalhos, a Igreja Primitiva enviava obreiros para outras localidades (At 8.4-8, 14-16; 13.1-3);
2. No envio de mantimentos: Os missionários recolhiam e levavam mantimentos às localidades onde havia necessidade (Rm 15.26, 28; 1Co 16.1, 2).
3. Em oração: Os apóstolos e a Igreja constantemente encontravam-se em oração pela obra (At 4.23-31; Ef 1.15-23).
2. No envio de mantimentos: Os missionários recolhiam e levavam mantimentos às localidades onde havia necessidade (Rm 15.26, 28; 1Co 16.1, 2).
3. Em oração: Os apóstolos e a Igreja constantemente encontravam-se em oração pela obra (At 4.23-31; Ef 1.15-23).
A união é geradora de bênção
1. O povo é convocado a contribuir e orar em momentos decisivos: Na construção do tabernáculo o povo foi chamado à contribuir voluntariamente conforme as suas posses (Êx 25.1-8; 35.20-29). Na batalha contra o inimigo a oração tem poder devastador (2 Cr 20.1-30);
2. A união é primordial para se alcançar a vitória: Enquanto pelejamos contra o inimigo faz-se primordial a união com fins de alcançar as bênçãos prometidas pelo Senhor (Êx 17.8-13; Et 4.1-17; Sl 133).
2. A união é primordial para se alcançar a vitória: Enquanto pelejamos contra o inimigo faz-se primordial a união com fins de alcançar as bênçãos prometidas pelo Senhor (Êx 17.8-13; Et 4.1-17; Sl 133).
Lançando a rede
1. Por que lançar a rede? Lançar a rede é uma analogia à pregação do Evangelho. Devemos lançá-la porque há muitas almas perecendo sem esperança e sem Deus neste mundo (Mt 4.18-20; Lc 5.4-11; Ef 2.12);
2. O tempo de lançar a rede é já! Todo aquele que trabalha para o Reino deve remir o tempo, pregando a Palavra insistentemente (Jo 9.4-5; Ef 5.15-16; 2Tm 4.2).
2. O tempo de lançar a rede é já! Todo aquele que trabalha para o Reino deve remir o tempo, pregando a Palavra insistentemente (Jo 9.4-5; Ef 5.15-16; 2Tm 4.2).
Jesus, o Pão da vida
1. Alimentando-nos de Cristo: Assim como o povo de Israel alimentava-se do maná no deserto todo aquele que se aproxima de Cristo deve se nutrir dEle, através do uso da Palavra, da oração e do jejum (Êx 16.4-7; 22-27; Mt 26.26,27; Jo 6.31-35).
2. Aquele que se alimenta de Cristo torna-se semelhante a Ele: Os apóstolos se tornaram homens de fé e milagres semelhantes a Cristo porque dEle se alimentavam (Jo 5.36; 14.12).
3. É preciso alimentar-se diariamente: Como nosso corpo físico precisa de sustento diário assim nosso espírito precisa do pão divino diariamente (Êx 16.4; Js 1.8; Sl 1.2).
2. Aquele que se alimenta de Cristo torna-se semelhante a Ele: Os apóstolos se tornaram homens de fé e milagres semelhantes a Cristo porque dEle se alimentavam (Jo 5.36; 14.12).
3. É preciso alimentar-se diariamente: Como nosso corpo físico precisa de sustento diário assim nosso espírito precisa do pão divino diariamente (Êx 16.4; Js 1.8; Sl 1.2).
Paz e Santificação andam juntas
1. Paz com Deus: aquele que procura agradar a Deus anda em santificação (Hb 12.14-15a; 1Pe 1.15-16);
2. Paz com o irmão: o amargor da alma é um veneno tanto para aquele que a tem como para os que dele se aproximam, nesse caso deve-se buscar em Deus a cura (Hb 12.15b; Mt 12.34; Lc 6.45; Tg 3.1-12);
3. Paz consigo mesmo: aquele que despreza as coisas de Deus também O está desprezando, o sossego da alma não estará nele até que verdadeiramente se arrependa (Hb 12.16, 17; Sl 51).
2. Paz com o irmão: o amargor da alma é um veneno tanto para aquele que a tem como para os que dele se aproximam, nesse caso deve-se buscar em Deus a cura (Hb 12.15b; Mt 12.34; Lc 6.45; Tg 3.1-12);
3. Paz consigo mesmo: aquele que despreza as coisas de Deus também O está desprezando, o sossego da alma não estará nele até que verdadeiramente se arrependa (Hb 12.16, 17; Sl 51).
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