Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.
Lucas 11.1
A vontade do discípulo é aprender a fazer aquilo que o seu mestre faz e faz bem. O bom exemplo do mestre nos constrange a querer fazer como ele. Ao perceber o amor com que o mestre faz a sua obra o contagia, o cativa, fazendo com que, deseje no seu coração, o ser igual a seu mestre. O mestre tem prazer em ensinar a seu discípulo aquilo que realiza com satisfação e que sabe que será bom para alcançar outras pessoas.
Quem ora sabe que não fez (nem deve ter a pretensão de ter feito) tudo que deveria fazer em oração, existe algo mais que sempre vai nos levar a persistir e querer mais da presença divina em nós. Haverá algo pelo qual deixamos de interceder e a nossa própria consciência nos cobrará isso. Nossas falhas são o nosso maior desafio, que precisa ser vencido a cada dia. Haverá algo mais que o Espírito Santo trará ao nosso coração, nos dando entendimento sobre o que devemos orar.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
A entrada triunfal de Jesus em nossa vida
1. O esforço de nos lançarmos em suas mãos: pode parecer algo dolorido, mas devemos considerar que nada é caro demais para ser lançado voluntariamente diante de Jesus (Êx 35.20-29; Mt 21.1-7);
2. Por onde Jesus passar embelezará o caminho: somente quem se aproxima dEle pode desfrutar das belezas da vida espiritual e se entusiasmar com isso (Mt 21.8-9);
3. Devemos deixar que entre triunfante em nossa vida: isso quer dizer que precisamos permitir que todo o Seu poder seja manifesto em nós e por meio de nós (Mt 21.10-11).
2. Por onde Jesus passar embelezará o caminho: somente quem se aproxima dEle pode desfrutar das belezas da vida espiritual e se entusiasmar com isso (Mt 21.8-9);
3. Devemos deixar que entre triunfante em nossa vida: isso quer dizer que precisamos permitir que todo o Seu poder seja manifesto em nós e por meio de nós (Mt 21.10-11).
Nova Vida Espiritual
1. Começa quando crucificamos o velho homem: As paixões e concupiscências da velha criatura precisam morrer (Rm 6.12; Gl 5.24; Cl 3.5);
2. Nascer para uma nova vida espiritual: começa quando a vida antiga vai desaparecendo dentro de nós e Cristo passa a ser a referência para o nosso comportamento (Mt 26.42; Gl 2.20);
3. A recompensa para quem a busca: quem perde a vida para entregar-se a Jesus acaba por encontrá-la nEle (Mt 10.39).
2. Nascer para uma nova vida espiritual: começa quando a vida antiga vai desaparecendo dentro de nós e Cristo passa a ser a referência para o nosso comportamento (Mt 26.42; Gl 2.20);
3. A recompensa para quem a busca: quem perde a vida para entregar-se a Jesus acaba por encontrá-la nEle (Mt 10.39).
Evangelismo
1. Nas casas: Além do templo, a nossa casa é um lugar muito propício e acolhedor para anunciar o Evangelho (Mt 10.12-14; At 5.42);
2. Pelo caminho: O “caminho” nos sugere qualquer lugar aonde nossos pés alcançarem. Não há lugar específico para a pregação da Palavra, mas instruções a serem seguidas (Mt 10.5-11; Lc 10).
2. Pelo caminho: O “caminho” nos sugere qualquer lugar aonde nossos pés alcançarem. Não há lugar específico para a pregação da Palavra, mas instruções a serem seguidas (Mt 10.5-11; Lc 10).
Jesus, Presente de Deus
1. Porque Deus amou o mundo: por Seu amor Deus nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo (Jo 3.16; 2Co 5.18-21);
2. Para salvação do homem: Deus planejou enviar Jesus para salvação do homem e para lhe dar vida eterna nEle (Gn 12.3; Jo 5,24; 6.68; 17.3);
3. Para restaurar a autoridade ao homem: ao ceder às astúcias do inimigo o homem perdeu a autoridade que Deus havia lhe dado, através de Cristo esta autoridade lhe foi restituída (Gn 3.1-7; Lc 4.6; Ef 2.4-10).
2. Para salvação do homem: Deus planejou enviar Jesus para salvação do homem e para lhe dar vida eterna nEle (Gn 12.3; Jo 5,24; 6.68; 17.3);
3. Para restaurar a autoridade ao homem: ao ceder às astúcias do inimigo o homem perdeu a autoridade que Deus havia lhe dado, através de Cristo esta autoridade lhe foi restituída (Gn 3.1-7; Lc 4.6; Ef 2.4-10).
Apoio Missionário
1. No envio de obreiros: No estabelecimento de novos trabalhos, a Igreja Primitiva enviava obreiros para outras localidades (At 8.4-8, 14-16; 13.1-3);
2. No envio de mantimentos: Os missionários recolhiam e levavam mantimentos às localidades onde havia necessidade (Rm 15.26, 28; 1Co 16.1, 2).
3. Em oração: Os apóstolos e a Igreja constantemente encontravam-se em oração pela obra (At 4.23-31; Ef 1.15-23).
2. No envio de mantimentos: Os missionários recolhiam e levavam mantimentos às localidades onde havia necessidade (Rm 15.26, 28; 1Co 16.1, 2).
3. Em oração: Os apóstolos e a Igreja constantemente encontravam-se em oração pela obra (At 4.23-31; Ef 1.15-23).
A união é geradora de bênção
1. O povo é convocado a contribuir e orar em momentos decisivos: Na construção do tabernáculo o povo foi chamado à contribuir voluntariamente conforme as suas posses (Êx 25.1-8; 35.20-29). Na batalha contra o inimigo a oração tem poder devastador (2 Cr 20.1-30);
2. A união é primordial para se alcançar a vitória: Enquanto pelejamos contra o inimigo faz-se primordial a união com fins de alcançar as bênçãos prometidas pelo Senhor (Êx 17.8-13; Et 4.1-17; Sl 133).
2. A união é primordial para se alcançar a vitória: Enquanto pelejamos contra o inimigo faz-se primordial a união com fins de alcançar as bênçãos prometidas pelo Senhor (Êx 17.8-13; Et 4.1-17; Sl 133).
Lançando a rede
1. Por que lançar a rede? Lançar a rede é uma analogia à pregação do Evangelho. Devemos lançá-la porque há muitas almas perecendo sem esperança e sem Deus neste mundo (Mt 4.18-20; Lc 5.4-11; Ef 2.12);
2. O tempo de lançar a rede é já! Todo aquele que trabalha para o Reino deve remir o tempo, pregando a Palavra insistentemente (Jo 9.4-5; Ef 5.15-16; 2Tm 4.2).
2. O tempo de lançar a rede é já! Todo aquele que trabalha para o Reino deve remir o tempo, pregando a Palavra insistentemente (Jo 9.4-5; Ef 5.15-16; 2Tm 4.2).
Jesus, o Pão da vida
1. Alimentando-nos de Cristo: Assim como o povo de Israel alimentava-se do maná no deserto todo aquele que se aproxima de Cristo deve se nutrir dEle, através do uso da Palavra, da oração e do jejum (Êx 16.4-7; 22-27; Mt 26.26,27; Jo 6.31-35).
2. Aquele que se alimenta de Cristo torna-se semelhante a Ele: Os apóstolos se tornaram homens de fé e milagres semelhantes a Cristo porque dEle se alimentavam (Jo 5.36; 14.12).
3. É preciso alimentar-se diariamente: Como nosso corpo físico precisa de sustento diário assim nosso espírito precisa do pão divino diariamente (Êx 16.4; Js 1.8; Sl 1.2).
2. Aquele que se alimenta de Cristo torna-se semelhante a Ele: Os apóstolos se tornaram homens de fé e milagres semelhantes a Cristo porque dEle se alimentavam (Jo 5.36; 14.12).
3. É preciso alimentar-se diariamente: Como nosso corpo físico precisa de sustento diário assim nosso espírito precisa do pão divino diariamente (Êx 16.4; Js 1.8; Sl 1.2).
Paz e Santificação andam juntas
1. Paz com Deus: aquele que procura agradar a Deus anda em santificação (Hb 12.14-15a; 1Pe 1.15-16);
2. Paz com o irmão: o amargor da alma é um veneno tanto para aquele que a tem como para os que dele se aproximam, nesse caso deve-se buscar em Deus a cura (Hb 12.15b; Mt 12.34; Lc 6.45; Tg 3.1-12);
3. Paz consigo mesmo: aquele que despreza as coisas de Deus também O está desprezando, o sossego da alma não estará nele até que verdadeiramente se arrependa (Hb 12.16, 17; Sl 51).
2. Paz com o irmão: o amargor da alma é um veneno tanto para aquele que a tem como para os que dele se aproximam, nesse caso deve-se buscar em Deus a cura (Hb 12.15b; Mt 12.34; Lc 6.45; Tg 3.1-12);
3. Paz consigo mesmo: aquele que despreza as coisas de Deus também O está desprezando, o sossego da alma não estará nele até que verdadeiramente se arrependa (Hb 12.16, 17; Sl 51).
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